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30 principais passos para realizar a manutenção autônoma

A manutenção autônoma é um processo que visa capacitar os operadores a realizar a manutenção básica em equipamentos. O SIGMA – Sistema Gerencial de Manutenção, há 37 anos está no mercado auxiliando , como ferramenta na manutenção autônoma. acesse www.redeindustrial.com.br e faça download do SIGMA.

Embora possa haver variações nos passos, geralmente envolve as seguintes etapas:

  1. Identificação de equipamentos: Liste os equipamentos que precisam de manutenção autônoma.
  2. Formação da equipe: Reúna uma equipe de operadores dispostos a aprender.
  3. Conscientização: Eduque a equipe sobre a importância da manutenção autônoma.
  4. Definição de padrões: Estabeleça procedimentos e padrões para a manutenção.
  5. Levantamento de informações: Colete informações sobre os equipamentos, como manuais e histórico.
  6. Preparação: Reúna ferramentas e materiais necessários.
  7. Limpeza: Realize a limpeza inicial dos equipamentos.
  8. Inspeção visual: Verifique se há problemas visíveis.
  9. Identificação de anormalidades: Registre quaisquer problemas encontrados.
  10. Análise de causas: Identifique as causas raízes das anormalidades.
  11. Soluções temporárias: Implemente soluções temporárias se necessário.
  12. Implementação de melhorias: Faça melhorias nos equipamentos para evitar problemas futuros.
  13. Padronização: Documente os procedimentos de manutenção.
  14. Treinamento: Ensine a equipe a executar as tarefas de manutenção.
  15. Implementação: Comece a realizar a manutenção autônoma.
  16. Registros: Mantenha registros de todas as atividades.
  17. Monitoramento: Acompanhe a eficácia das ações de manutenção.
  18. Revisão de procedimentos: Atualize os procedimentos conforme necessário.
  19. Compartilhamento de conhecimento: Dissemine o conhecimento para outros operadores.
  20. Avaliação de riscos: Identifique possíveis riscos e medidas preventivas.
  21. Melhoria contínua: Busque constantemente maneiras de aprimorar o processo.
  22. Análise de falhas: Estude as falhas para evitar recorrências.
  23. Treinamento adicional: Proporcione treinamento continuado à equipe.
  24. Automação: Considere a integração de IA para melhorar a manutenção.
  25. Planejamento de manutenção preventiva: Estabeleça planos de manutenção preventiva.
  26. Monitoramento preditivo: Utilize dados e IA para prever falhas.
  27. Atualização do SIGMA : Integre informações no sistema de gestão de manutenção.
  28. Análise de custos: Avalie o impacto financeiro da manutenção autônoma.
  29. Relatórios e métricas: Acompanhe o desempenho e custos.
  30. Feedback e adaptação: Esteja aberto a feedback e ajuste o processo conforme necessário.

Lembre-se de que a manutenção autônoma é um processo contínuo que visa melhorar a eficiência e a confiabilidade dos equipamentos. Os passos podem variar de acordo com a indústria e as necessidades específicas.

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A utilização de horímetros Wi-Fi em ambientes industriais

20 itens que destacam as vantagens dos horímetros Wi-Fi, especialmente em relação à sua implantação na Indústria 4.0 para a extração de KPIs (Indicadores de Desempenho Chave), pode fornecer uma visão clara de como esses dispositivos se alinham com as necessidades de um ambiente de manufatura avançado.

CritérioVantagens dos Horímetros Wi-Fi na Indústria 4.0
1ConectividadeIntegração sem fio facilita a conectividade com outros dispositivos e sistemas na rede industrial.
2Coleta de DadosColetam dados em tempo real, essenciais para monitorar o desempenho das máquinas.
3Análise de DadosFacilitam a análise avançada de dados para melhor compreensão do desempenho operacional.
4Acesso RemotoPermitem o monitoramento e a gestão remotos dos equipamentos, aumentando a eficiência operacional.
5Integração com CMMSIntegram-se facilmente com sistemas de gestão de manutenção, melhorando o planejamento e a execução da manutenção.
6Automatização de ProcessosContribuem para a automatização de processos de coleta e análise de dados.
7PrecisãoOferecem maior precisão na medição do tempo de operação, essencial para cálculos de eficiência.
8Apoio à Manutenção PreditivaDados em tempo real ajudam a prever falhas e planejar manutenções preventivas, reduzindo paradas não planejadas.
9CustomizaçãoPermitem customização para atender às necessidades específicas de diferentes equipamentos e processos.
10Economia de TempoReduzem o tempo necessário para coletar e analisar dados, aumentando a eficiência operacional.
11Redução de ErrosMinimizam erros humanos na coleta e no registro de dados.
12Suporte à Tomada de DecisãoFornecem dados confiáveis que suportam a tomada de decisão baseada em evidências.
13EscalabilidadeFacilmente escaláveis para se adaptarem ao crescimento e às mudanças nas operações industriais.
14Atualizações FáceisPermitem atualizações de software para melhorar funcionalidades ou corrigir falhas, mantendo-se atualizados com as últimas tecnologias.
15Interface AmigávelGeralmente possuem interfaces de usuário intuitivas, facilitando a operação e a interpretação dos dados.
16Eficiência EnergéticaPodem ser mais eficientes em termos de consumo de energia em comparação com sistemas mecânicos.
17Redução de Custos de ManutençãoAjudam a reduzir custos de manutenção ao identificar proativamente necessidades de manutenção, evitando reparos caros e paradas não programadas.
18SustentabilidadeContribuem para práticas mais sustentáveis ao otimizar o uso de máquinas e reduzir o desperdício.
19MobilidadeO acesso móvel aos dados permite que os gestores e técnicos monitorem os equipamentos de qualquer lugar.
20Integração com Outros SistemasFacilitam a integração com sistemas de análise preditiva, ERP (Planejamento de Recursos Empresariais) e outros softwares de gestão industrial.

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30 passos para tagueamento de planta industrial

O SIGMA – Sistema Gerencial de manutenção, fornece um processo de tagueamento de plantas industriais bastante robusto, moderno e completo. Acesse www.centralsigma.com.br e faça download completo do software.

Na área alimentícia, o tagueamento adequado e seguro, é um processo fundamental para organizar e identificar os equipamentos, tubulações e outros elementos da instalação. Aqui estão 30 passos que podem ser seguidos para realizar o tagueamento de forma eficaz:

  1. Reúna uma equipe multidisciplinar: Envolve profissionais de engenharia, manutenção e operação para garantir uma abordagem abrangente.
  2. Mapeie a planta: Crie um diagrama ou layout detalhado da planta, identificando todos os equipamentos e estruturas.
  3. Crie um sistema de identificação: Estabeleça um sistema de tagueamento consistente e lógico para todos os elementos da planta.
  4. Identifique os tipos de equipamentos: Classifique os equipamentos em categorias, como bombas, tanques, válvulas, etc.
  5. Estabeleça uma convenção de nomenclatura: Defina regras claras para nomear cada equipamento ou elemento.
  6. Escolha os materiais de tag: Selecione etiquetas duráveis e resistentes para identificação, como placas metálicas ou etiquetas adesivas.
  7. Defina códigos de cores: Use cores para categorizar equipamentos ou áreas, facilitando a identificação visual.
  8. Documente cada equipamento: Mantenha um registro detalhado de cada equipamento, incluindo modelo, número de série, capacidade, data de instalação, entre outros.
  9. Realize inspeções visuais: Caminhe pela planta para identificar todos os elementos que precisam de tagueamento.
  10. No SIGMA acesse o módulo de TAGs para acompanhar e gerenciar o tagueamento, criando as etiquetas.
  11. Atribua tags únicos: A cada elemento deve ser atribuído um tag único que o identifique de forma exclusiva.
  12. Etiquete os equipamentos: Aplique as etiquetas de forma visível e duradoura em cada equipamento.
  13. Registre informações no SIGMA : Insira todas as informações relevantes sobre cada elemento .
  14. Atualize as informações regularmente: Garanta que o SIGMA esteja sempre atualizado com as mudanças na planta.
  15. Treine a equipe: Certifique-se de que todos os funcionários compreendam o sistema de tagueamento e saibam como usá-lo.
  16. Realize auditorias periódicas: Verifique se as etiquetas estão em boas condições e se as informações estão atualizadas.
  17. Padronize a documentação: Crie modelos de formulários e relatórios para manter a documentação consistente.
  18. Garanta a rastreabilidade: Certifique-se de que seja possível rastrear a origem de cada equipamento e suas manutenções.
  19. Estabeleça protocolos de segurança: Utilize etiquetas para identificar perigos potenciais e procedimentos de segurança.
  20. Integre a identificação visual: Use símbolos, pictogramas e cores para facilitar a compreensão rápida.
  21. Considere etiquetas RFID: Se necessário, utilize etiquetas de identificação por radiofrequência para um monitoramento mais avançado.
  22. Estabeleça procedimentos de manutenção: Crie planos de manutenção preventiva para todos os equipamentos.
  23. Digitalize a documentação: Armazene informações relevantes em formato digital para fácil acesso.
  24. Mantenha registros de histórico: Registre todas as manutenções e reparos realizados em cada equipamento.
  25. Implemente inteligência artificial: Utilize IA para prever falhas e otimizar os processos de manutenção.
  26. Crie um sistema de busca eficiente: Desenvolva um sistema que permita a rápida localização de elementos na planta.
  27. Treine a equipe de manutenção: Garanta que a equipe de manutenção saiba como usar o sistema de tagueamento.
  28. Monitore o desempenho: Avalie regularmente a eficácia do sistema de tagueamento e faça melhorias quando necessário.
  29. Esteja em conformidade com regulamentos: Certifique-se de que o tagueamento atenda a todas as normas e regulamentações aplicáveis.
  30. Revise e atualize regularmente: O tagueamento de plantas industriais é um processo contínuo, portanto, mantenha-se atualizado e revise o sistema periodicamente.

As normas e regulamentações aplicáveis à indústria alimentícia podem variar dependendo da localização geográfica e do tipo de operação. Segue algumas normas e regulamentações mais comuns que se aplicam globalmente ou em várias regiões, citando as fontes de referência:

ISO 22000: Sistemas de Gestão de Segurança de Alimentos

  • Fonte: International Organization for Standardization (ISO)
  • Descrição: Estabelece requisitos para sistemas de gestão de segurança de alimentos, ajudando as organizações a controlar os riscos de segurança alimentar em toda a cadeia de abastecimento.

HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle)

  • Fonte: Codex Alimentarius (FAO/WHO) e regulamentos locais
  • Descrição: Um sistema baseado na identificação e controle de perigos significativos para a segurança alimentar em todas as etapas da produção.

GMP (Boas Práticas de Fabricação)

  • Fonte: Vários regulamentos locais, como o FDA nos EUA e a EMA na UE.
  • Descrição: Estabelece padrões para a produção, armazenamento e distribuição de alimentos, garantindo a qualidade e a segurança.

FSSC 22000: Sistema de Segurança Alimentar Certificada

  • Fonte: Foundation for Food Safety Certification
  • Descrição: Um esquema de certificação reconhecido internacionalmente para sistemas de gestão de segurança alimentar.
  1. BRC Global Standard for Food Safety
  • Fonte: British Retail Consortium (BRC)
  • Descrição: Define padrões para garantir a segurança e a qualidade dos alimentos destinados a empresas do setor de varejo.

FSMA (Lei de Modernização da Segurança Alimentar)

  • Fonte: Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos
  • Descrição: Uma lei que impõe requisitos rigorosos de segurança alimentar para empresas que fabricam, processam, embalam ou armazenam alimentos nos EUA.

Regulamento (CE) nº 852/2004 sobre a Higiene dos Alimentos

  • Fonte: União Europeia (UE)
  • Descrição: Estabelece requisitos de higiene alimentar em toda a cadeia de produção de alimentos na UE.

Codex Alimentarius

  • Fonte: Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e Organização Mundial da Saúde (OMS)
  • Descrição: Uma coleção de padrões, diretrizes e códigos de práticas internacionais para alimentos, destinados a proteger a saúde dos consumidores e garantir práticas justas no comércio de alimentos.

Regulamentos Nacionais e Locais

  • Fonte: Agências regulatórias de alimentos de cada país (por exemplo, FDA nos EUA, ANVISA no Brasil, FSA no Reino Unido, etc.)
  • Descrição: Cada país tem seus próprios regulamentos e normas específicas relacionadas à segurança alimentar e à produção de alimentos.

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